Quero aqui deixar um agradecimento bastante sincero a todos os que lêem e comentam os meus textos e a minha poesia.
Fico bastante feliz quando percebo que os meus posts agradam e influenciam alguém, sendo uma coisa que me incentiva a continuar a escrever,ou , por vezes a tentar.
Muitas vezes os escritores proclamam que não se interessam por quem lê os seus textos ,poemas ou livros, pois eles valem por si próprios. Para mim, isso é mentira. Uma obra só vale na medida em que influencia o seu espectador( neste caso, o leitor).
Muito Obrigado, dão-me mais vocês a mim do que eu a vós!
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
sábado, 7 de novembro de 2009
Tributo a Carl Sagan
Hoje é o dia de Carl Sagan. Através dos seus livros aprendi a beleza da Ciência e da Realidade.
Para o celebrar, deixo-vos aqui um poema em tributo. Poderia estar melhor, mas a urgência de o homenagear é demasiada. Considerem-no, talvez, um poema em construção.
Tributo a Carl Sagan.
Dizem que perco a poesia
ao preferir a realidade.
Dizem que me rouba o romantismo
Os sonhos construídos no desejo de morrer.
Que o belo está noutro mundo,
assim como o amor.
Que o que temos é pouco, tão pouco
e que eu devo estar vazio, tão vazio.
Mas como me podem considerar menos romântico
menos poeta, menos completo,
se enquanto eles sonham com o pedaço de Terra que moldaram à sua imagem
Eu sonho o Universo, a glória boreal do Sol, do vácuo,
as explosões massivas das estrelas, os rodopios fascinantes das galáxias,
a poeira das estrelas suspensa num raio de luz.
Mas como me podem eles acusar de cientismo,de brutidão
se vivem numa pequena redoma que não sente nem a aurora
nem o espaço?
Mas como me podem eles acusar de falta de imaginação,
se nem compreendemm o que se estende à nossa volta?
Mas como podem eles ser poetas
se não sabem a realidade?
Porque a Nova Poesia
é a realidade.
Obrigado, Carl Sagan.
Para o celebrar, deixo-vos aqui um poema em tributo. Poderia estar melhor, mas a urgência de o homenagear é demasiada. Considerem-no, talvez, um poema em construção.
Tributo a Carl Sagan.
Dizem que perco a poesia
ao preferir a realidade.
Dizem que me rouba o romantismo
Os sonhos construídos no desejo de morrer.
Que o belo está noutro mundo,
assim como o amor.
Que o que temos é pouco, tão pouco
e que eu devo estar vazio, tão vazio.
Mas como me podem considerar menos romântico
menos poeta, menos completo,
se enquanto eles sonham com o pedaço de Terra que moldaram à sua imagem
Eu sonho o Universo, a glória boreal do Sol, do vácuo,
as explosões massivas das estrelas, os rodopios fascinantes das galáxias,
a poeira das estrelas suspensa num raio de luz.
Mas como me podem eles acusar de cientismo,de brutidão
se vivem numa pequena redoma que não sente nem a aurora
nem o espaço?
Mas como me podem eles acusar de falta de imaginação,
se nem compreendemm o que se estende à nossa volta?
Mas como podem eles ser poetas
se não sabem a realidade?
Porque a Nova Poesia
é a realidade.
Obrigado, Carl Sagan.
Etiquetas:
Ciência,
Humanismo,
naturalismo,
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